O que é o Nacionalismo? Muitos ainda não conhecem essa antiga doutrina que ainda encanta os olhos de diversos patrícios ao redor do globo. E os que conhecem, o desdenham, como uma forma de “Totalitarismo” e agressão ao próximo. Mas isso é verdade? O que ele realmente é? O objetivo deste artigo é revelar o que realmente é o Nacionalismo, com textos fundamentais para o seu entendimento.
Fundamentação
Para que haja Nacionalismo, deve haver Nação. Nação e Nacionalismo são conceitos intrínsecos e não podem ser separados. Mas o que é a Nação? Definir o conceito de nação não é algo fácil, nem para o intelectual nem para a massa popular.[1] As nações são envoltas de mistérios, elas possuem uma parte que, a olho nu, não é perceptível. É o campo divino da nação. A nação faz parte de um indivíduo, ela faz parte da alma de um indivíduo. Um brasileiro não é idêntico ao seu vizinho argentino, justamente por terem aspirações e origens diferentes. “Mas não somos todos humanos?!” Sim, somos. Porém, nossas raízes são diferentes, nossas aspirações são diferentes, nossas culturas são diferentes. Não podemos conceber o homem e a humanidade como uma simples massa biológica que vaga o planeta, tendo apenas diferenças de língua. Isso é resumir o homem à uma mera máquina, sem cultura, sem aspirações; vive para trabalhar, vive para o bel prazer, vive pelo dinheiro. A Nação é o berço de uma cultura, de aspirações e de indivíduos. Indivíduos esses que compartilham dessas aspirações e dessa cultura, formando um grupo natural, que é a nação. O que exatamente constitui uma Nação? Restos de povos, civilizações, raças desaparecidas. É a herança de um povo que foi vencido, sendo reaproveitada para o corpo nacional. Como José Antonio[2] explica, as nações são fundações, são substâncias, são um ego coletivo, com vida própria. São arquétipos históricos.[3] De onde procedem esses arquétipos? É um mistério. Como dito anteriormente, as nações são envoltas de mistérios. Corneliu Codreanu[4] considera que a nação é formada por três patrimônios: o patrimônio físico, o patrimônio material e o patrimônio espiritual. Apenas o último patrimônio, o espiritual, enaltece uma nação. “Existe um reino do espírito nacional, o reino de suas visões, obtidas pela revelação ou pelo esforço próprio.”[5]
O Nacionalismo
Agora que já se tem noção do que é uma Nação, é necessário saber o que é o Nacionalismo. Muitas vezes confunde-se Nacionalismo com Patriotismo, ou até mesmo, coloca o Nacionalismo como uma forma mais extrema de Patriotismo. No caso, um Jacobinismo Isolacionista, hostil à outras pátrias e extremamente expansionista. Mas isso não é o que realmente é o Nacionalismo. O Nacionalismo não pode, jamais, ser igualado ao Patriotismo. Por quê? Porque o Patriotismo é um sentimento, Nacionalismo é uma doutrina. Os que confundem Nacionalismo com Ultranacionalismo, não conhecem ou se guiam pelos delírios totalitários e belicistas das correntes fascistas ou nazistas.[6] É inegável que ambas essas doutrinas são Nacionalistas, de fato. Porém, elas não são exemplos de Nacionalismo no sentido de Nacionalismo puro, no seu sentido lato. O Nacionalismo, nada mais é do que a expressão de uma totalidade nacional, é um fator que integra não apenas as províncias e as regiões, mas também o espírito nacional. O Nacionalismo é um estado de consciência quando um povo supera todas as suas diferenças regionais, e se unem em prol de uma única comunidade: a nação.[7] Como o Nacionalismo não é algo estranho à nação, muito pelo contrário, ele adere aos princípios de sua nação, é corretíssimo chamar os movimentos nacionalistas que surgiram no fim da primeira grande guerra, de Movimentos Nacionais. Mosleyismo, Integralismo, Fascismo, etc. Uma definição simples dos movimentos nacionais, corretíssima, é a simples frase de Oswald Mosley, que diz que uma diferença gritante entre os movimentos nacionais (Oswald Mosley cita o seu próprio movimento, a União Britânica) e os velhos partidos, é que o credo deles pertencem ao século XX. Assim sendo, um credo moderno e nacional, diferente do Liberalismo, Socialismo e Conservadorismo; credos centenários e internacionais, que podem ser encontrados em qualquer forma e em qualquer lugar, sem abandonar a sua fórmula.[8] O Nacionalismo está intrinsecamente ligado a sua nação de origem.
Como diz no ponto quatro do Manifesto de Outubro, o cosmopolitismo é um mal de morte para o Nacionalismo Integralista.[9] Eu adiciono: o cosmopolitismo é um mal de morte para o Nacionalismo em si. A nação está ligada a todas as suas características, isso inclui as suas fronteiras. A nação, obviamente, não é apenas as suas fronteiras, porém, uma nação, como já dito acima, é constituída por culturas e povos, as fronteiras são os limites dessas culturas e povos, onde eles terminam. Quando se destroem as fronteiras, destroem-se os limites de um povo, podendo ele se expandir ou ele se retrair; ambos resultando na destruição. Ou na sua própria destruição, ou na destruição de outro povo. Por isso, o cosmopolitismo sempre será inimigo de morte do Nacionalismo, junto com a sua nova força, que é o globalismo.
Nacionalismo e Jacobinismo
Como já exposto no início deste artigo, muito confunde-se o Nacionalismo como uma forma de agressão aos vizinhos, como totalitarismo, etc. Mas isso, obviamente, é um equívoco. Como Plínio Salgado explica, intérpretes do Nacionalismo, como Bluntschili[10] confundiram a nação com o estado, criando assim, uma nação consumida pelo estado totalitário. Fizeram do nacionalismo um instrumento de absorção das pessoas humanas e dos grupos naturais. Esse Nacionalismo, transformado em um espelho das paixões e dos exageros de seus intérpretes, se tornou uma constante ameaça à outros povos.[11] É necessário que se recupere o verdadeiro sentido de Nacionalismo, o que realmente é o Nacionalismo.
Quando se confunde Nacionalismo com Fascismo, Nazismo ou outros tipos de totalitarismos, é bom pensar na crítica de António de Oliveira Salazar, estadista Nacionalista, aos Estados Totalitários. O erro do Fascismo é justamente o erro do comunismo, que é o conceito de Estado Totalitário. O partido é o Estado, onde toda a atividade dos cidadãos se encontra subordinada ao partido.[12] E obviamente, houve críticas a essa prática por grande parte dos Movimentos Nacionais.
O Nacionalismo é um conceito amplo, não é um conceito estrito. Um exemplo disso, são os Nacionalismos de Esquerda e de Direita. O UKIP britânico, enquanto se afirma “nacional-democrata”, se afirma liberal. Ora, se o Nacionalismo é sinônimo de expansionismo e de jacobinismo, por que tal partido se afirma liberal? Claramente, é um indício da amplidão do vocábulo Nacionalismo. Outro exemplo é o Partido Democrático Trabalhista. O PDT é o descendente direto do Trabalhismo brasileiro, que se afirma Nacionalista. Enquanto o Partido é intrinsecamente Nacionalista, ele apoia pautas da Esquerda progressista, que são obviamente, antitotalitárias e antifascistas por natureza.
Agora, esses partidos representam o verdadeiro Nacionalismo? Não. Apesar de terem em seu âmago, princípios Nacionalistas, eles estão longe de serem verdadeiramente Nacionalistas. O UKIP britânico se afirmar liberal e Nacionalista, já é a prova de seu pseudo-nacionalismo. Como explica Salazar, o liberalismo em seu sentido absoluto não existe, no seu sentido filosófico, é um contrassenso, e na política, uma mentira.[13] E como seria possível conceber um partido que se diz Nacionalista e ao mesmo tempo está filiado à internacional socialista?[14] Apelidamos este tipo de nacionalismo, com n minúsculo, de pseudo-nacionalismo. Um nacionalismo de proveta que não quer revolucionar o Estado, e sim, reformá-lo. A única coisa que provam, é o quão amplo é o vocábulo Nacionalismo, e como ele não é sinônimo de opressão.
O Integralismo e o Nacionalismo Brasileiro
Com certeza muitos já conhecem este icônico cartaz. Muitos discordam e acham um absurdo, como apenas o Integralismo, na terra onde se originou o Castilhismo, é o verdadeiro Nacionalismo brasileiro? Pois bem, o Nacionalismo Integralista foi pioneiro em diversos assuntos pátrios, como a criação da Petrobrás.[15]
O Nacionalismo Integralista é intrinsecamente brasileiro, e, foi um capítulo importantíssimo da nossa história. Nacionalismo esse que se manteve inalterado desde o seu nascimento. Diferente do Trabalhismo, o outro nacionalismo brasileiro, com n minúsculo, o Integralismo não se vendeu para agendas políticas modernas, como fez o PDT e seus discípulos. O Trabalhismo, sob a liderança de Ciro Ferreira Gomes, é um exemplo de pseudo-nacionalismo repleto de um passado sombrio e misterioso. Um exemplo deste pseudo-nacionalismo foi exposto pelo grandíssimo Dr. Enéas Carneiro, em uma entrevista ao Programa do Ratinho. Como Enéas expôs, Ciro Gomes planejou privatizar a Vale do Rio Doce, e logo após, voltou atrás.[16] Ciro Gomes, nesta mesma época, disse que o Brasil “não estava privatizando direito”, e, que deveríamos “privatizar direito”[17] Não boto este fardo de Ciro Gomes nas costas do Trabalhismo, já que, nesta época, Ciro Gomes não era Trabalhista e muito menos filiado ao PDT; porém, como Enéas Carneiro expõe, Ciro Gomes, já nessa época, dizia “não ter o rabo preso para a especulação internacional.”[18] Apenas isso já é o suficiente para nos demonstrar que Ciro Gomes não é digno da confiança do povo brasileiro, e, muito menos da confiança de verdadeiros Nacionalistas. Não apenas isso demonstra que, o Trabalhismo brasileiro não é confiável, mas, a total inadimplência com o povo brasileiro, feita pelo PDT, em não denunciar o feudo da Família Ferreira Gomes. Esse “feudo” à brasileira instituído pelos Ferreira Gomes não é algo recente, o primeiro prefeito de Sobral é justamente um membro da família de Ciro Gomes, Vicente Cesar Ferreira Gomes.[19] Apesar dos Ferreira Gomes negarem a existência do seu feudo, com bastante agressividade, diga-se de passagem, é inegável que a sua família exerce uma autoridade gigantesca no Ceará.[20] A família Ferreira Gomes se fez soberana daquelas terras assim como os senhores feudais se faziam autoridades com as suas milícias e vassalos.
Com toda certeza, o Nacionalismo Trabalhista está sujo com esta imagem, imagem de uma ideologia que nunca foi fixa, que sempre mudou, indo de um sistema político gaúcho, autoritário e positivista, para um sistema democrático e filosocialista, para um “nacionalismo” progressista. O Castilhismo se provou muito maleável, principalmente após o advento do Trabalhismo no Brasil pós-Estadonovista.
Por que o Sigma é a opção verdadeira? O Integralismo, apesar de muitas mentiras ditas a seu respeito, nunca mudou, suas bases sempre foram as mesmas e sempre foram respeitadas pela doutrina. Da AIB ao PRP, a doutrina do sigma permaneceu intacta. O Integralismo nunca se vendeu por poder, e, nunca obteve uma hegemonia oligárquica em nenhum dos cantos da pátria. O Integralismo permaneceu sendo o Integralismo. Muitos acham que o Integralismo morreu após o fechamento da AIB, mas como Plínio Salgado diz, o Integralismo é uma doutrina, e ninguém pode fechá-la.[21] Mas o que quer o Integralismo? A doutrina Integralista exerceu sua força sob três formas: 1 – desenvolveu um intenso esforço cultural. Não é segredo para ninguém que a Ação Integralista Brasileira teve farmácias, escolas, etc. O esforço do Sigma para educar e ajudar o brasileiro foi extenso.
2 – Organizou a juventude brasileira. Como é sabido por todos aqueles que têm vida, nós não somos eternos, mas como Gustavo Barroso diz, “o Brasil é eterno”. Preparar a juventude para a batalha pela soberania e pela pátria no futuro foi algo que o Integralismo fez. O credo nacionalista e corporativo é jovem, não é decrépito como o conservadorismo mas não é infantil como o progressismo. É jovem. Tem a vitalidade de um moço e a sabedoria de um idoso. Gerardo Mello Mourão diz que, o Integralismo foi o mais fascinante grupo de inteligência do país. 3 – Instruiu o povo no que lhe convém saber da tradição brasileira. Isso por meio da imprensa, das livrarias, das revistas e pelos comícios que penetraram tanto o brasileiro urbano como rural.[22] A ação cultural do Integralismo foi um dos maiores focos do movimento, tendo vultos nacionais inesquecíveis, como Gustavo Barroso e Câmara Cascudo, brasileiros que honram o nosso solo sagrado.
O Estado Integralista será o advento do Homem Novo, do Homem Integral, e da Quarta Humanidade. Como Plínio Salgado diz, de nada valem os regimes, as reformas constitucionais, os planejamentos econômicos, se a pátria não está sobre as suas puras bases. O homem novo deve-se libertar de seus antigos vícios que o tornam incapazes.[23] É a Revolução Interior. A Revolução Integralista, a com R maiúsculo, não é uma massa de soldados que se revoltam contra o seu chefe, não é a rebelião armada, não é um golpe militar. A Revolução com R maiúsculo é um movimento de cultura e de espírito. A Revolução que abala todos os alicerces constituídos, isso inclui os velhos costumes. Reconstruindo tudo do zero, reconstruindo uma pátria do zero.[24]
Com isto posto, é visível que o que o Integralismo pretende para o Brasil é uma total Revolução contra o sistema vigente; revolucionar a pátria e libertar o povo brasileiro das garras da inércia em que ele foi colocado. Não pretendemos meras reformas, como o Trabalhismo pretende. Como diz Oswald Mosley, o Trabalhismo não tem nenhuma intenção séria de reconstruir este sistema. Ele está paralisado em doutrinas reformistas e ineficazes.[25]
Conclusão
Encerrando este pequeno texto, espero ter esclarecido diversos assuntos acerca do Nacionalismo e do Integralismo. Esse texto tem como objetivo iluminar a mente daqueles que, enganados, pensam que o Nacionalismo só causou o mal, algo que não é verdade. O Nacionalismo foi uma clarinada aos povos para se libertar de seus grilhões. Encerro este artigo com um pequeno poema do Perpétuo Chefe Nacional do Integralismo:
“Brasil! Acorda! Acorda!
Brasil! Acorda! Acorda!
A aurora já desponta!
Daqui a pouco, ouvirás os toques da alvorada pelas cornetas triunfais!
Brasil, acorda e escuta!
Escuta, ergue-te e vive!
E, vivendo glorioso e digno, responde nestas últimas sombras da noite,
À voz que grita nestes pátios:
Sentinela alerta!”
Plínio Salgado, Poema da Fortaleza de Santa Cruz, P27.
Autor: J.M.
Notas:
[1] Vide o meme de internet “Bostil”, geralmente usado por aqueles que não concebem o Brasil como uma nação, e sim, como uma punição.
[2] José Antonio Primo de Rivera y Sáenz de Heredia, 1° Duque dos Primo de Rivera, 3° Marquês de Estella foi um advogado e político espanhol, fundador da Falange Espanhola, ou a “Falange Española de las Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista” (FE de las JONS).
[3] SIMA, Horia, O que é o Nacionalismo?. Trad. F. Alves. Brasil: Nova Offensiva Editorial, 2021. p. 50.
[4] Corneliu Zelea Codreanu foi um político romeno fundador da “Legião de Arcanjo Miguel”, em romeno, “Legiunea Arhanghelul Mihail”.
[5] SIMA, Horia, O que é o Nacionalismo?. Trad. F. Alves. Brasil: Nova Offensiva Editorial, 2021. p. 51.
[6] O Fascismo e o Nazismo cometeram erros graves. O Fascismo, por exemplo, foi uma expressão totalitária do Nacionalismo italiano, porém, seu totalitarismo não é nada comparado ao comunista, mas não deixa de ser um erro; o Nazismo, em uma tentativa de combater o racismo judaico, exaltou o racismo alemão, algo que no futuro, quase caiu (ou caiu, dependendo da sua visão) na idolatria de raças, como foi advertido na encíclica papal Mit brennender Sorge.
[7] SIMA, Horia, O que é o Nacionalismo?. Trad. F. Alves. Brasil: Nova Offensiva Editorial, 2021. p. 99.
[8] MOSLEY, Oswald, A Política do Fascismo Britânico. Trad. Jean F. L. Becker. Brasil: Episch Verlag, 2021. p. 11.
[9] SALGADO, Plínio, Manifesto de Outubro de 1932. Brasil: Nova Offensiva, 2020. p. 18.
[10] Johann Kaspar Bluntschli foi um jurista e político suíço. O Nazismo, de acordo com Plínio Salgado, bebeu da fonte deste autor.
[11] SALGADO, Plínio, O Pensamento Revolucionário de Plínio Salgado. Brasil: Voz do Oeste, 1988. p. 95.
[12] SALAZAR, António de Oliveira, Como se Levanta um Estado. Brasil: Pátria-Nova, 2021. pp. 40-41.
[13] SALAZAR, António de Oliveira, Como se Levanta um Estado. Brasil: Pátria-Nova, 2021. p. 33.
[14] O Partido Democrático Trabalhista é membro da Internacional Socialista. É um membro efetivo desde 1989. O Partido se gaba de ter sido o primeiro partido brasileiro a integrar a organização. Disponível em: https://www.pdt.org.br/index.php/internacional-socialista/
[15] SALGADO, Plínio, O Integralismo na Vida Brasileira. Brasil: Nova Offensiva, 2021. p. 80.
[16] Enéas sobre Ciro Gomes. Youtube, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mE1qRsSI_7s
[17] ESTADO, Agência. Ciro Gomes diz que Brasil não privatizou direito. Estadão, 2001. Disponível em: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral.ciro-gomes-diz-que-brasil-nao-privatizou-direito,20010708p38712
[18] Enéas Fala da Ligação de Lula, FHC Com George Soros, Elite Globalista – Eleições 2002:. Youtube, 2012. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sBxBFO-O52o
[19] AURIBERTO, Jhonata. Família Ferreira Gomes: os donos do feudo Ceará. Integralismo.org 2022. Disponível em: https://integralismo.org.br/colunas/familia-ferreira-gomes-os-donos-do-feudo-ceara/
[20] PINHEIRO, Daniela. Oligarquia Irritada. Piauí, 2007. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/oligarquia-irritada/
[21] SALGADO, Plínio, O Integralismo na Vida Brasileira. Brasil: Nova Offensiva, 2021. p. 49.
[22] SALGADO, Plínio, O Integralismo na Vida Brasileira. Brasil: Nova Offensiva, 2021. pp. 67-68.
[23] SALGADO, Plínio, O Pensamento Revolucionário de Plínio Salgado. Brasil: Voz do Oeste, 1988. pp. 434-435.
[24] SALGADO, Plínio, O Pensamento Revolucionário de Plínio Salgado. Brasil: Voz do Oeste, 1988. p. 255.
[25] MOSLEY, Oswald, A Política do Fascismo Britânico. Trad. Jean F. L. Becker. Brasil: Episch Verlag, 2021. p. 41.
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